Durante um culto evangélico, que deveria ser um local de orações, Silas Malafaia abusou da bajulação a Jair Bolsonaro (PL) e aproveitou para destilar seu ódio contra Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), sem citá-lo nominalmente, e parte da imprensa.
Totalmente fora da realidade, o pastor afirmou que o ex-presidente é alvo de “perseguição política. Vergonhosa, descabida”, declarou, ao lado de Bolsonaro.
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Malafaia atacou uma pessoa que classificou como “mal” e “perverso”, dizendo que ele “rasga a Constituição para cometer as maiores atrocidades e loucuras jurídicas”, em clara referência a Alexandre de Moraes.
O pastor, então, passou a adular Bolsonaro. Negou que haja alguma denúncia de corrupção contra o ex-presidente: “Você já viu alguma acusação até dos inimigos desse cara [Jair Bolsonaro] dizendo que ele é ladrão? Não tem”.
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Denúncias da PGR
As declarações de Malafaia foram dadas depois que Bolsonaro e mais 33 aliados foram devidamente denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por tentativa de golpe de Estado, além de outros crimes.
Não contente, Malafaia disse que o objetivo das investigações seria “apenas botar Bolsonaro na cadeia” e impedir seu retorno à presidência da República.
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