PETROBRÁS

Gleisi Hoffmann ataca especulação e critica imprensa hegemônica: "manchetes terroristas"

Presidenta do PT dá aula sobre especulação no mercado de ações e defende estatal

Créditos: Edilson Rodrigues/Agência Senado
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A Petrobras (PETR4) tem experimentado uma significativa queda nas suas ações desde o anúncio da demissão de Jean Paul Prates da presidência da empresa.

A mídia tradicional e hegemônica tem retratado com escândalo a queda no valor de mercado da empresa, que experimentou uma queda de 12% na semana.

Petrobras tem sido atacada (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)

A indicação de Magda Chambriard para a presidência da empresa também afetaram negativamente o valor das ações. A mudança no comando da empresa gerou incerteza e desconfiança entre os investidores, levando a uma reação negativa no mercado.

Mas desde quando o mercado sabe de alguma coisa? É isso que questiona a deputada federal pelo Paraná e presidenta do PT Gleisi Hoffmann.

"O valor de mercado da Petrobrás mais que dobrou desde o início do governo do presidente Lula. Quem comprou ações preferenciais a R$ 17,17 em 2 de janeiro do ano passado amanheceu hoje com um papel que vale R$ 37,31. E só vai perder dinheiro se ficar nervoso com as manchetes terroristas das últimas 48 horas", afirmou nas redes sociais.

"Chega a ser criminoso o movimento especulativo e político em torno da mudança de comando na Petrobrás, que é prerrogativa e responsabilidade do presidente eleito para governar o país. Aconteceu a mesma coisa em março, quando a estatal suspendeu a distribuição extraordinária de dividendos. Depois de realizar seus lucros, os especuladores festejam em silêncio, mas a manchetes ficam registradas eternamente nos memes mentirosos da extrema-direita contra o governo. Que vergonha o papel da mídia nesses momentos", completa.

Veja a postagem de Gleisi:

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