O presidente da Câmara, Arthur Lira, considerou a elevação da nota de crédito do Brasil pela agência de risco Fitch, divulgada nesta quarta-feira (26), uma importante conquista para a economia do país.
Lira lembrou que “a nova avaliação se deve à política econômica do governo, que tem recebido todo o apoio da Câmara”, ressaltou.
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“No primeiro semestre aprovamos a reforma tributária, o Carf e o arcabouço fiscal. A Câmara não falta à sua responsabilidade com o Brasil e apoia todas as medidas do interesse do país”, destacou o presidente da casa.
Segunda agência a elevar a nota do Brasil
Depois da Standard & Poor's, mais uma agência de classificação de risco elevou a nota de crédito do Brasil: a Fitch, que alterou a classificação do país de BB- para BB. O que isso significa? Que o Brasil passa a ser tratado como uma economia de perspectiva estável.
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A melhora de nota acontece depois que, em 2018, a Fitch rebaixou o patamar de investimento do país para BB-, ou seja, instável.
Além disso, ao melhorar a nota do Brasil, a Fitch também elogia as reformas tocadas pelo governo Lula. "A atualização do Brasil reflete um desempenho macroeconômico e fiscal melhor do que o esperado em meio a sucessivos choques nos últimos anos, políticas proativas e reformas que apoiaram isso e a expectativa da Fitch de que o novo governo trabalhará para melhorias adicionais", diz o comunicado da agência.
O comunicado da agência também aposta em uma melhora fiscal e tributária do Brasil. "A posição fiscal está se deteriorando em 2023 após uma melhora anterior, mas a Fitch espera que as novas regras fiscais e medidas tributárias ancorem uma consolidação gradual. A Fitch ainda projeta que a dívida/PIB aumente, mas em um ritmo mais lento e a partir de um ponto de partida muito melhor do que o previsto anteriormente".