Em 41 dias de governo, Lula conseguiu tirar o Brasil da condição de "pária internacional" - alcunha legada do governo Jair Bolsonaro (PL) - e alçar o país novamente ao protagonismo internacional.
Após ser recebido com pompas por Joe Biden nos Estados Unidos e articular junto aos BRICS para levar Dilma Rousseff como nova presidenta do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) na viagem à China em março, Lula será convidado especial da reunião do G7, o grupo dos países mais industrializados do mundo, composto por: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.
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A informação foi divulgada com exclusividade pelo Jornal da Globo, que afirmou que Lula estará no encontro marcado entre os dias 19 e 21 de maio em Hiroshima, no Japão.
"O convite – a ser formalizado em breve – é um sinal de prestígio internacional associado ao novo governo", informou o telejornal da emissora da família Marinho.
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O G7 convida para a reunião apenas líderes que tenham relevância no cenário mundial. Durante os quatro anos de governo, Bolsonaro não foi chamado nenhuma vez para a reunião.
A última participação brasileira aconteceu 2008, durante o segundo mandato de Lula.