A candidatura de Fernando Haddad (PT) ao governo do estado de São Paulo ganhou um importante apoio: mais de 500 trabalhadores da Saúde divulgaram um manifesto onde declaram apoio ao nome do petista.
Entre os nomes que assinam o documento está a pesquisadora Rosana Onocko, presidenta a Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva), os ex-presidentes da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) Dirceu Barbano e Gonzalo Vecina Neto, e dos ex-ministros da Saúde Alexandre Padilha e Arthur Chioro.
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O documento também traz apoio de médicos, professores universitários e de trabalhadores de todo o setor da Saúde.
"A pandemia demonstrou o quanto o SUS é imprescindível, mas sua gestão, no Brasil e e em São Paulo, tem sido conduzida de costas para as necessidades da população. Nosso Estado, o mais rico, dirigido pelo mesmo grupo há 28 anos, tem sido incapaz, de garantir a saúde como um direito universal, integral e equânime", diz o manifesto que também traz crítica a gestão de João Doria (PSDB), ex-governador de São Paulo.
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Os signatários do manifesto também defendem o voto cruzado em Lula e Haddad. "É hora de renovar e avançar. Precisamos de uma revolução na saúde. Com Lula presidente e Haddad governador a saúde será prioridade e o SUS fortalecido", diz o texto.