ATOS EM DEFESA DA DEMOCRACIA

Boulos em ato pela democracia: “O que está em jogo é uma batalha entre a democracia e a barbárie”

Guilherme Boulos (PSOL-SP), liderança do MTST e candidatado a deputado federal discursou na Avenida Paulista; mais cedo encontrou com o ex-jogador Walter Casagrande no Largo São Francisco

Reprodução / Twitter @GuilhermeBoulos Créditos: Reprodução / Twitter @GuilhermeBoulos
Gulherme Boulos discursa na Avenida Paulista. Reprodução / Twitter @CUT_Brasil Créditos: Reprodução / Twitter @CUT_Brasil
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Importante liderança do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) em São Paulo e candidato a deputado federal pelo PSOL, Guilherme Boulos marcou presença nos atos em defesa da democracia nesta quinta-feira (11) na capital paulista.

Mais cedo, Boulos esteve na Faculdade de Direito do Largo São Francisco (USP) onde acompanhou a leitura a leitura da “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito”. Em seguida, encontrou-se com o ex-jogador de futebol e atualmente comentarista Walter Casagrande. Corintiano desde a infância, Boulos já teria declarado sua admiração por Casão, entre outros personagens da história alvinegra.

 

 

Mais tarde, o candidato do PSOL esteve na Avenida Paulista, onde discursou para a multidão presente em novo ato em defesa da democracia. “O recado que estamos dando aqui, e que demos mais cedo no Largo São Francisco é que o que está em jogo nesse ano não é simplesmente uma eleição. O que está em jogo é uma batalha entre a democracia e a barbárie”, afirmou Boulos após mandar uma saudação inicial a “quem veio das ocupações nas periferias de São Paulo e a todos que estão aqui nessa noite fria defendendo a democracia brasileira”.

Ao final do curto discurso, de quase dois minutos, Boulos reiterou o caráter da disputa eleitoral deste ano que envolve uma oposição entre democracia e barbárie, além de recordar toda uma geração que resistiu e derrubou a ditadura militar iniciada em primeiro de abril de 1964 no Brasil.

“[Essas eleições são] uma luta para defender conquistas e liberdades que uma geração que veio antes da nossa - que está representada aqui na Avenida Paulista foi presa – foi perseguida, torturada e morta para que hoje pudéssemos estar ocupando as ruas”, concluiu Boulos