Entre as 121 diretrizes da primeira versão do programa de um eventual futuro governo, Lula (PT) e seu vice, Geraldo Alckmin (PSDB), pregam um fortalecimento da Petrobras, que vai mirar "seu plano estratégico e de investimentos orientados para a segurança energética, a autossuficiência nacional em petróleo e derivados, a garantia do abastecimento de combustíveis no país".
Segundo o documento, que será divulgado nesta terça-feira (21) em ato com a presença de membros da coligação entre PSB, PSOL, Rede, PC do B, PV e Solidariedade, a estatal brasileira voltará a ser "uma empresa integrada de energia, investindo em exploração, produção, refino e distribuição", retomando seus trabalhos também "nos segmentos que se conectam à transição ecológica e energética, como gás, fertilizantes, biocombustíveis e energias renováveis".
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No último item, previsto no tópico "Defesa da Democracia e Reconstrução do Estado e da Soberania", o documento lembra que "no ano em que o Brasil celebra 200 anos de luta pela independência nacional, golpes e ditaduras nunca mais, democracia sempre".
O documento será disponibilizado em uma plataforma virtual para consulta e que também vai receber contribuições de diversos setores da sociedade.
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"Neste momento histórico decisivo, conclamamos todas as forças sociais, políticas e econômicas comprometidas com a democracia, com a soberania e com o desenvolvimento a somarmos esforços para reconstruir e transformar o Brasil, resgatando as forças, o otimismo, a criatividade e a esperança do povo brasileiro", diz o texto.
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