NO RITMO DA MUDANÇA

VÍDEO: No 1º de Maio, Lula brinca e toca bateria no intervalo dos discursos

O ex-presidente aproveitou um momento de descontração no ato pelo Dia do Trabalhador, em São Paulo

Lula arriscou na bateria.Créditos: Vídeo e foto Ricardo Stuckert
Escrito en POLÍTICA el

Durante o intervalo dos discursos realizados no ato do 1º de Maio, data em que se celebra o Dia do Trabalhador, neste domingo (1), em São Paulo, o ex-presidente Lula (PT) aproveitou um momento de descontração. Ele brincou de tocar bateria.

Vários instrumentos musicais estavam no palco armado para artistas se apresentarem.

Em sua conta no Twitter, a equipe de Lula escreveu: “O nome do festival já tem. Agora falta o nome da banda”, referência ao Lollapalooza, que ocorreu recentemente, em São Paulo.

Durante o evento, circulou nas redes a brincadeira que o nome do festival tinha sido trocado de Lollapalooza para Lulapalooza.

Na oportunidade, vários artistas se posicionaram contra Jair Bolsonaro (PL) e demonstraram apoio à candidatura de Lula nas eleições de outubro.

“Bolsonaro só governa para milicianos, alguns, inclusive, responsáveis pela morte de Marielle”, diz Lula

No momento de falar sério, em seu discurso no ato unificado das centrais sindicais, o petista voltou a criticar o governo Bolsonaro e disse que o atual presidente “só governa para milicianos, alguns, inclusive, responsáveis pela morte de Marielle. E nós queremos saber quem mandou matar Marielle?”, questionou. "Alguém melhor do que Bolsonaro vai ganhar as eleições".

Como estava falando no 1º de Maio, Lula preferiu abordar temas referentes às lutas dos trabalhadores. “Quando a inflação cresce, o salário diminui. Temos que lutar pela redução da inflação em aumento de salário, para que o povo possa comer. São 116 milhões de pessoas com insegura alimentar”, disse.

O ex-presidente relembrou as conquistas obtidas em seus mandatos; “Todos vocês, mesmo aqueles que são jovens, devem ter um parente que já viveu os melhores momentos no meu governo. O salário mínimo tinha aumento real e a inflação ficava em 4,5%, média que estabelecemos. Em abril, a inflação foi a maior em 27 anos”, comparou.