Resultados das pesquisas qualitativas quinzenais feitas pelo PL para a candidatura de Jair Bolsonaro (PL) apontaram uma redução na rejeição do presidente da República.
O fato foi motivo de comemoração na reunião da coordenação política da campanha, no último sábado (12), em Brasília.
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O presidente do partido, Valdemar da Costa Neto, que expôs os detalhes aos companheiros de campanha, considera que a melhora foi provocada em parte pelo fato de Bolsonaro ter parado de atacar a vacinação e, em parte, pelo aumento do Auxílio Brasil para R$ 400.
Esta foi a primeira vez em que as qualitativas mostraram o resultado da mudança de discurso do presidente, por que seus principais auxiliares políticos insistiram muito, ao longo de meses, de acordo com comentários de assessores.
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As pesquisas, no entanto, ainda não captaram a alta dos combustíveis sobre a imagem do presidente.
Além disso, elas apontam ainda outro ponto fraco, que é a falta de figuras políticas fortes que ajudem a angariar votos na região Sudeste. O fato, de acordo com o comando da campanha, deve ser corrigido na próxima reforma ministerial.
Pesquisa qualitativa
A pesquisa qualitativa é utilizada para conhecer a percepção dos entrevistados sem quantificá-los. Neste caso, o interesse está nas avaliações subjetivas, visando identificar percepções sobre produtos, serviços e empresas, a fim de apontar comportamentos e tendências.
Costumam-se considerar técnicas qualitativas todas aquelas diferentes à pesquisa estatística e ao experimento científico, isto é, entrevistas abertas, grupos de discussão ou técnicas de observação de participantes.
Com informações da coluna de Malu Gaspar