Como dizem os jovens do mundo digital quando alguém passa a ser trolado e “infernizado” até o limite máximo da aporrinhação, “a zuera não tem limites”, ou na sua melhor versão em inglês, “zuera never ends”. E tem sido assim com a primeira-dama Michelle Bolsonaro.
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Durante o período eleitoral, um domínio na internet que leva seu nome completo (michellebolsonaro.com) já apresentava conteúdos relacionando a esposa do futuro ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao ex-PM Fabrício Queiroz, acusado de ser o operador do esquema de rachadinhas da família, por conta do episódio dos depósitos em cheque de R$ 89 mil na conta moradora do Palácio do Planalto.
Agora, passado o segundo turno e confirmada a vitória do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a página com o nome de Michelle traz uma “homenagem” singela: Uma foto do petista com a faixa de presidente da República.