Em seminário realizado nesta sexta-feira (10) no Supremo Tribunal Federal (STF), a empresária Luiza Trajano, da rede varejista Magazine Luiza, falou dos convites para se lançar candidata à Presidência da República em 2022 e diz que não se importa de ser chamada de petista.
“Dizem que sou do PT, mas não me importo. Quando vou ao Sertão não tenho como não reconhecer a importância do Bolsa Família. Mas aí me dizem que sou de direita porque sou a favor de privatização. E como é que não vou ser?”, brincou a empresária, que recebeu pedidos para se candidatar.
O apelo começou com a ex-presidenta do BNDES, Maria Silvia Bastos Marques, que disse a Luiza que "sei que você não é candidata à Presidência da República mas você é minha candidata”.
Cármen Lúcia, então, emendou: "o ministro Edson Fachin será o próximo presidente do Tribunal Superior Eleitoral, quem sabe uma prosa dele não a convence?”.
Em seu discurso, no entanto, Luiza falou que tem recebido muitos convites por causa da boa colocação em pesquisas eleitorais, mas ressaltou que é "política, mas não candidata".