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O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quinta-feira (23), durante painel no Fórum Econômico de Davos, na Suíça, que a sua equipe está considerando a implantação de um "imposto do pecado", que incidiria sobre cigarros, bebidas alcoólicas e produtos com adição de açúcar.
"Eu pedi para simular tudo. Bens que fazem mal para a saúde. Caso [as pessoas] queiram fumar, têm hospital lá na frente”, disse o ministro.
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Guedes também citou sorvetes, chocolates e refrigerantes. Segundo ele, o termo vem de uma expressão em inglês. "Não é nada de costumes, Deus me livre", disse.
O ministro ainda declarou que, retornando ao Brasil, a reforma tributária deve ser levada adiante, com um encaminhamento no Congresso em 20 ou 30 dias. “A gente volta para o Brasil e já começa a bater o martelo”, garantiu.
De acordo com Guedes, a ideia é que se forme uma comissão mista, de 15 deputados e 15 senadores, para realizar a tramitação.