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Coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, afirma que o ministro da Economia, Paulo Guedes, aguarda o "timing" político para criar um novo imposto, aos moldes da CPMF, para taxar operações financeiras digitais e afia o facão para destruiri o Sistema S, que engloba sindicatos patronais, como o Sesc, Sesi e Senai.
As propostas fazem parte do ideário de Guedes desde antes de assumir o ministério no governo Jair Bolsonaro, mas pela impopularidade das medidas elas devem ser tocadas em um futuro próximo. A nova taxa, por exemplo, só deve entrar em pauta no último ano do governo.
Sobre o sistema S, Guedes tem dito a interlocutores que a faca está sendo afiada, mas não será passada já. Por enquanto, o ministro vai desviando o orçamento das associações empresariais aos poucos, para órgãos como a Embratur e o Instituto Nacional de Propriedade Industriais (INPI).