Prefeitura tucana de SP acaba com ciclofaixa de lazer

Desde que Haddad deixou o governo as ciclovias deixaram de ser prioritárias; suspensão de programa encerra ciclo de modernização dos modais de transporte

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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Na gestão de Fernando Haddad (PT) à frente da prefeitura de São Paulo (2013 a 2016), o número de paulistanos que usava bicicleta todos os dias como meio de transporte cresceu 50% em 2014 em comparação a 2013. Em contrapartida, a prefeitura tucana de Bruno Covas não conseguiu patrocínio para continuar o programa e as tradicionais Ciclofaixas do Lazer não serão ativadas a partir deste domingo (1º).

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Após uma década do programa que reservava, aos domingos e feriados, uma faixa de ruas da cidade somente para o tráfego de bicicletas, a Bradesco Seguros, que patrocinava a operação, resolveu terminar a parceria com a prefeitura. Contratação emergencial A administração municipal alega que abriu contratação emergencial do serviço, porém “as propostas apresentadas não atendem aos requisitos legais e não garantem a segurança dos ciclistas”. A capital paulista conta com 473 quilômetros de ciclovias permanentes. No entanto, os ciclistas podem circular mesmo nas vias em que não existe faixa exclusiva para bicicleta.
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