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Em meio a afagos em eventos com a presença da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, a Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge agiu para segurar ações contra Jair Bolsonaro sob sua responsabilidade enquanto articulava junto ao chefe do executivo sua recondução para cumprir mais dois anos de mandato no posto mais alto do Ministério Público Federal.
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Segundo reportagem de Camila Mattoso e Ranier Bragon, na edição desta terça-feira (13) da Folha de S.Paulo, em um dos atos, Dodge mandou para a primeira instância o caso envolvendo Walderice Conceição, a Wal do Açaí, que atuou como funcionária fantasma na época em que Bolsonaro era deputado federal.
A investigação sobre atuação da filha de Fabrício Queiroz, Nathália Queiroz, como funcionária fantasma de Bolsonaro em Brasília - ao mesmo tempo em que atuava como personal trainer no Rio de Janeiro - também foi segurada por Dodge e teria voltado à primeira instância.
A assessoria da PGR, no entanto, disse que a análise das ações respeitou a fila, sem dar privilégio por se tratar de uma autoridade, e que Dodge só soube dos procedimentos dois dias antes de mandá-los de volta para a primeira instância.