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Preso no Complexo Médico Penal de Pinhais, no Paraná, o ex-diretor da Dersa, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, transformou a prisão em academia, segundo reportagem de Wálter Nunes, na edição desta terça-feira (4) da Folha de S.Paulo, e repete pelos corredores que seu "goleiro" vai lhe tirar dali.
Condenado pela juíza Maria Isabel do Prado, da 5ª Vara Criminal de São Paulo, a 27 anos e oito dias de prisão por formação de cartel, sendo os primeiros oito anos em regime fechado, Paulo Preto é acusado de ser o operador de proprinas do PSDB.
Em outro caso, ele foi condenado também em primeira instância a 145 anos de prisão por apropriação de bem público, associação criminosa e continuidade delitiva.
Durante o processo, no mês de maio de 2018, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes mandou soltar Paulo Preto em duas ocasiões.
Segundo a reportagem da Folha de S.Paulo, um preso que convive com ele no Complexo Médico Penal disse que o engenheiro afirma que não ficará muito tempo atrás das grades.
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