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Em nome do presidente Jair Bolsonaro (PSL-RJ), o ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil) que deixará a articulação política após a aprovação da reforma da Previdência, fechou acordo para viabilizar a sua votação até a primeira quinzena de julho.
Segundo o Painel da Folha, o acerto foi firmado na residência oficial do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e mobilizou líderes e dirigentes dos principais partidos, incluído o Centrão que foi atacado nas ruas pelos manifestantes que foram defender o governo Bolsonaro.
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O governo teria se comprometido a empenhar e liquidar cerca de R$ 20 milhões em emendas, dos 40 milhões prometidos, ainda neste ano.
Os outros R$ 20 milhões de reais seriam liberados até as eleições municipais do ano que vem, o que favoreceria os deputados que apoiarem a reforma da Previdência nessas disputas.
O acordo gera um desequilíbrio na disputa eleitoral e nada mais é do que o corriqueiro toma lá da cá tão combatido por Bolsonaro que convencionou denomina-lo de velha política.