Com lucro de R$ 6,9 bi no trimestre, presidente do Itaú torce por reforma da Previdência ambiciosa

Candido Bracher diz torcer para a aprovação de uma reforma que levante o R$ 1 trilhão proposto por Paulo Guedes, ministro da Economia, para fazer a transição para um sistema previdenciário gerido pelos bancos privados

Candido Bracher, presidente do Itaú (Montagem)
Candido Bracher, presidente do Itaú (Montagem)
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Ao anunciar lucro de R$ 6,9 bilhões no primeiro trimestre sob o governo Jair Bolsonaro (PSL) - uma alta de 7,1% em comparação ao mesmo período de 2018 -, o presidente do Itaú, Candido Bracher, diz torcer para a aprovação de uma reforma da Previdência ambiciosa, que levante o R$ 1 trilhão proposto por Paulo Guedes, ministro da Economia, para fazer a transição para um sistema previdenciário gerido pelos bancos privados. “Sentimos na equipe econômica desejo de buscar esse número mais significativo, que não faça que à reforma da Previdência se sigam outras medidas de corte para manter a relação dívida pública/PIB”, afirmou Bracher. O presidente da instituição, o maior banco privado do País, afirmou que espera a aprovação da reforma no segundo semestre e que isso tem adiado as decisões de investimento de grandes empresas.
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