NOVA TEORIA DA CONSPIRAÇÃO! ISSO É UMA OBRA DE FICÇÃO!
Já pensou se tudo que a gente sabe sobre o dia da facada estiver errado? Não, não estou falando que a facada foi mentira. A facada aconteceu e você não faz ideia de quem pode ter sido o responsável. Segue a thread: — Mohammed Al-Khwarizmi (@al_Khwariizmi) 13 de maio de 2019
Adélio, que era de Montes Claros, passou a viajar pelo Brasil no ano de 2018. Coincidentemente, um ano eleitoral. Chegou a trabalhar em dois estabelecimentos em Curitiba. Tinha um ar bem perturbado nas redes sociais. Aparentava de fato ser desequilibrado.
— Mohammed Al-Khwarizmi (@al_Khwariizmi) 13 de maio de 2019
A história começa de fato em 05 de julho, data em que Adélio desembarca em Santa Catarina. Nesse dia, ele fez uma hora de tiro no Clube .38, em São José. A aula custa R$600, um valor alto para uma pessoa desempregada. https://t.co/MnYoza5yy6 pic.twitter.com/dJtM8GT9Cj
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A imprensa noticiou que esse clube de tiro era frequentado pelos filhos de Bolsonaro. Eduardo, por exemplo, esteve lá em 18 de maio. O que a imprensa não noticiou é que Adélio ficou em Santa Catarina até 20 de Agosto, e de lá foi para Juiz de Fora.
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Agora a história começa a ficar interessante: sabe quem desembarcou para um final de semana inteiro no Clube .38 logo depois de Adélio passar por lá? Carlos Bolsonaro. Ele chegou no clube no dia 07 de julho: pic.twitter.com/qTUHSeLw0l
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E continuou lá no dia 08 de julho: pic.twitter.com/ShUdCnUdPn
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Não contente, permaneceu no clube no dia 09: pic.twitter.com/SHYxgiLgFX
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Aqui começa a teoria de fato. Ninguém fica 24 horas dentro de um clube de tiro. Nesses dias, Carlos e Adélio estiveram nos mesmos espaços, possivelmente compartilhando de armas similares e montando um plano. Sim, é esse plano mesmo que você pensou. — Mohammed Al-Khwarizmi (@al_Khwariizmi) 13 de maio de 2019
O crime seria perfeito. Adélio, isolado por 45 dias em uma casa alugada de Santa Catarina, poderia planejar tudo. Prova disso é que ele estava em uma manifestação contra Michel Temer em 02 de Agosto, em Florianópolis https://t.co/6a1iwWrv2J pic.twitter.com/Cd4Kb0d5iE — Mohammed Al-Khwarizmi (@al_Khwariizmi) 13 de maio de 2019
Naquele fim de semana Carlos daria as diretrizes, e eles decidiriam, por exemplo, que Adélio usaria uma faca, e não uma arma. Adélio jamais conseguiria chegar com uma arma perto de Bolsonaro durante um compromisso de campanha, com o candidato sendo protegido pela PF — Mohammed Al-Khwarizmi (@al_Khwariizmi) 13 de maio de 2019
Além disso, teriam decidido por data e local: Juiz de Fora, 06 de setembro de 2018. Adélio seria o álibi perfeito para Carlos. Indicado por um amigo de Carlos que hoje está no exterior, após ter trabalhado em um sushibar de Curitiba. https://t.co/n4ob8TuaAO — Mohammed Al-Khwarizmi (@al_Khwariizmi) 13 de maio de 2019
Esse amigo não sabia para que Carlos precisava de alguém assim. Mas poderia ter dito que tinha um ex funcionário que chegou a militar pelo PSOL e depois passou a seguir a cartilha conservadora, com o adicional de ter passado por conversão religiosa e se vender como missionário. — Mohammed Al-Khwarizmi (@al_Khwariizmi) 13 de maio de 2019
Seria uma vitória fácil, com recorde de votação. Mas Carlos Bolsonaro já planejava, àquela época, assumir a vaga do pai. Para isso, teria se acertado com Adélio. Sim, o plano de Carlos Bolsonaro era ser presidente do Brasil. O roteiro seria absolutamente perfeito: — Mohammed Al-Khwarizmi (@al_Khwariizmi) 13 de maio de 2019
• Jair Bolsonaro levaria uma facada na véspera da data patriótica por excelência e morreria no hospital. • Carlos Bolsonaro anunciaria, aos prantos, a morte do pai. O Brasil se comoveria nos dias posteriores — Mohammed Al-Khwarizmi (@al_Khwariizmi) 13 de maio de 2019
• Carlos, no processo de velório e enterro, se levantaria como o “único nome disponível”. Nem os irmãos entenderam por que Carlos desistiu de concorrer à deputado federal, e até a eleição Bolsonaro se ressentia de não ter um grande puxador de votos no Rio de Janeiro. — Mohammed Al-Khwarizmi (@al_Khwariizmi) 13 de maio de 2019
Aí entra outro fato: Carlos Bolsonaro nunca acompanhava as viagens do pai, mas na de Juiz de Fora acompanhou. Mais do que isso: a viagem de Juiz de Fora a foi a ÚNICA em que Bolsonaro passou pelo meio do público. — Mohammed Al-Khwarizmi (@al_Khwariizmi) 13 de maio de 2019
Bolsonaro estava se precavendo e falando em palcos separados, como aconteceu no Acre uma semana antes. Por influência dos militares da campanha, espacialmente o General Heleno, Bolsonaro passou a tomar mais precauções. — Mohammed Al-Khwarizmi (@al_Khwariizmi) 13 de maio de 2019
Menos em Juiz de Fora, onde Carlos estava junto e pode ter convencido o pai a ser carregado pelo meio da multidão, coisa que ele fazia habitualmente antes da campanha. — Mohammed Al-Khwarizmi (@al_Khwariizmi) 13 de maio de 2019
O próprio Carlos faz questão de falar que estava com o pai lá: https://t.co/s2ptE9Hc3b — Mohammed Al-Khwarizmi (@al_Khwariizmi) 13 de maio de 2019
Há indícios disso nesse vídeo, gravado logo antes da facada. Carlos teria trazido Adélio para o ultimo pelotão de proteção a Bolsonaro e dado as instruções: “pede pra ir cumprimentar ele”. Ao pedir pela primeira vez, o segurança falou “agora não dá”. https://t.co/aXeiz74R4p — Mohammed Al-Khwarizmi (@al_Khwariizmi) 13 de maio de 2019
Continue lendo aquiDepois Adélio chegou mais perto e esfaqueou Bolsonaro. Reparem que a facada não saiu do jeito que Adélio queria. Assim que esfaqueou Bolsonaro, Adélio se desequilibrou. Da maneira como a faca entrou, a intenção não era só esfaquear Bolsonaro: era rasgar a barriga do presidente. — Mohammed Al-Khwarizmi (@al_Khwariizmi) 13 de maio de 2019