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Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Peto, ex-diretor da Dersa, foi condenado, nesta quarta-feira (6), pela segunda vez na Operação Lava Jato, a 145 anos e oito meses de prisão. A decisão foi anunciada a apenas um dia da prescrição de um dos processos em que ele é réu.
A condenação do engenheiro, apontado como operador do PSDB, foi por apropriação de bem público, associação criminosa e continuidade delitiva. Uma de suas filhas, Tariana Arana Souza Cremonini, foi condenada 24 anos e três meses de prisão.
Paulo Preto foi acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de ter desviado R$ 7 milhões de verbas destinadas originalmente à indenização de famílias que residiam no travado do Rodoanel, obra do governo tucano de São Paulo.
A decidiu que Paulo Preto comece o cumprimento da pena em regime fechado.
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