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O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), aprofundou a guerra contra procuradores da Lava Jato na sessão da corte desta quinta-feira (14), que manteve na Justiça Eleitoral processos de crimes de corrupção quando houver caixa 2.
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Mendes atacou duramente o procurador Deltan Dallagnon, chefe da Lava Jato, chamando-o de "gangster". “Isso não é método de instituição, é método de gângster. Isso é uma disputa de poder em que se quer amedrontar as pessoas. Fantasmas e assombração aparecem para quem neles acredita”, disse o ministro.
Segundo Mendes, Dallagnol quer criar um fundo eleitoral para atacar e amedrontar os outros poderes. "O que se pensou com essa fundação do Deltan Dallagnol foi criar um fundo eleitoral. Era para isso. Imagina o poder. Imagina quantos blogs teriam, quanta coisa teria a disposição. Veja a injustiça, veja a ousadia desse tipo de gente", disparou.
Alvo preferencial dos lavajatistas, Mendes também revidou os ataques feitos pelo procurador Rodrigo Castor, citando artigo em que o membro da PGR critica a Justiça eleitoral. “Gentalha, despreparada, não tem condições de integrar o Ministério Público. Nem pensamento estratégico tem. São uns cretinos”, afirmou.
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