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O deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP) informou na tarde desta sexta-feira (1) que vai notificar o Hospital Bartira, de Santo André, e o Conselho Regional de Medicina de São Paulo (CRM-SP) para apurar um suposto vazamento do óbito de Arthur, o neto de Lula que faleceu mais cedo aos 7 anos, sem o consentimento da família.
"Como deputado, vou exigir que o CRM apure se teve participação médica nesse vazamento", disse Padilha que, além de médico, é ex-ministro da Saúde.
O neto de Lula faleceu em decorrência de uma meningite às 12h11. Seus familiares mais próximos eram os que estava no hospital e ficaram sabendo praticamente ao mesmo tempo que o jornalista de O Globo, Ancelmo Góis, que postou a nota informando do acontecido às 12h20. Ou seja, o jornalista apurou e escreveu a nota em nove minutos.
Os familiares que não estavam no hospital souberam da morte de Arthur a partir do vazamento da notícia, quase que certamente, por parte de algum médico ou funcionário do grupo D´Or, empresa que administra o hospital.
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