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A Polícia Federal apontou 26 suspeitos de fazer parte de uma organização criminosa que desviava recursos de contribuições sindicais no extinto Ministério do Trabalho, informa reportagem de Fábio Fabrini, na edição desta segunda-feira (18) da Folha de S.Paulo.
O deputado federal Paulo Pereira da Silva (SP), o Paulinho Força Sindical, presidente nacional do Solidariedade, está entre os implicados. Também estaria envolvido o advogado Tiago Cedraz, filho do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Aroldo Cedraz. Paulinho da Força é suspeito de liderar o esquema.
As conclusões estão no relatório final de inquérito investigado nas fases 4 e 5 da Operação Registro Espúrio, remetido na última segunda-feira (11) ao Supremo Tribunal Federal (STF).
O Ministério Público Federal (MPF), agora, decidirá se denuncia os envolvidos. Os fatos foram investigados entre 2016 e 2018, no governo de Michel Temer, informa o jornal.
A Folha informa ter procurado as assessorias de Paulinho da Força e do escritório de Tiago Cedraz, que não se pronunciaram até a publicação da matéria.