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O empresário Marcelo Odebrecht não está mais no quadro de funcionários da empresa da família por ordens de seu pai, Emílio Odebrecht. Marcelo estava afastado de suas funções desde 2015 - quando foi preso -, mas seguia recebendo R$ 115 mil mensais.
Segundo informações do colunista Lauro Jardim, do O Globo, desde que deixou a prisão, o ex-presidente do grupo comandava uma cruzada contra aqueles que considerava como responsáveis pela queda da Odebrechet. Entre eles estava seu próprio pai, seu cunhado Maurício Ferro e outros executivos.
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A crise teria aumentado na segunda-feira (16), quando Emílio mudou o presidente da empresa e ordenou que o novo comandante, Ruy Sampaio, atacasse Marcelo com "bombas atômicas". O caos ganhou repercussão na imprensa, com acusações de ambos os lados.
O ex-número 1 da empreiteira perde, além do salário, seu motorista particular e o direito a um advogado interno da empresa.
Lula
Em coluna publicada na última semana, Lauro Jardim ainda pontuou que Marcelo acredita que os processos contra Lula serão anulados, porque as provas apresentadas por ele não justificariam o argumento dos procuradores de que o ex-presidente teria sido beneficiado com dinheiro desviado da Petrobras.