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O vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) foi a uma livraria na Barra, no Rio de Janeiro, e se deparou com um grupo discutindo a Revolução Russa. De acordo com informações da coluna de Ascânio Seleme, publicada no Globo neste sábado (16), uma turma falava sobre Lenin, Trótski e Marx.
Carluxo procurou um funcionário da livraria e perguntou: “Desde quando vocês dão aula de comunismo aqui?”.
O funcionário explicou que não era aula de comunismo, mas uma etapa de um ciclo de estudos sobre as grandes revoluções da história.
Insatisfeito, o filho do presidente Jair Bolsonaro circulou, contou o número de presentes, e dirigiu-se ao segurança da livraria, achando que teria mais empatia.
Perguntou a ele mais uma vez sobre a aula de comunismo. O segurança, educado, respondeu: “Não se trata de aula de comunismo, senhor, mas de um debate sobre revoluções”.
O colunista, no final da nota, ainda pergunta: “Aliás, o que será que Carluxo estava fazendo numa livraria?”.