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As promotoras do MPRJ (Ministério Público do Rio de Janeiro), que investigam a morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, negaram haver provas de que o ex-deputado Domingos Brazão esteja envolvido no crime.
A negativa delas contradiz denúncia feita em setembro pela ex-procuradora-geral da República Raquel Dodge de que Brazão "arquitetou o crime".
A promotora Letícia Emily afirma que o inquérito da PF (Polícia Federal) que apurou a obstrução das investigações foi supervisionado pelo MP do Rio. Segundo ela, o relatório do inquérito responsabilizava apenas a advogada Camila Moreira Lima Nogueira e o ex-policial Rodrigo Jorge Ferreira, o Ferreirinha.
Dodge também denunciou Domingos Brazão, o delegado da PF Hélio Christiano e o policial federal aposentado Gilberto Ribeiro da Costa.
"Vale registrar aqui que o inquérito policial federal foi conduzido e acompanhado pelo Gaeco. Foi o Gaeco quem finalizou juntamente com a PF o relatório", explicou. "Não há nenhuma prova concreta até o momento de participação de Domingos Brazão no crime".
Com informações do UOL