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“Se precisar fechar (a fábrica), fecha”, essa foi a resposta de Carlos da Costa, secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do ministério da Economia - comandado pelo "superministro" Paulo Guedes - ao vice-presidente de Relações Governamentais da GM no Brasil, Marcos Munhoz.
Segundo reportagem de Raquel Landim, na edição desta sexta-feira (25) da Folha de S.Paulo, em encontro reservado, Munhoz relatou a Costa que a chefia da montadora nos Estados Unidos considerava as fábricas de São Caetano do Sul (Grande São Paulo) e de São José dos Campos (interior paulista) praticamente “inviáveis” por causa dos altos custos.
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A argumentação, contudo, não parecia sensibilizar o secretário, um dos principais auxiliares de Paulo Guedes. Munhoz, então, foi direto: “Corremos o risco de fechar [as fábricas]”. O secretário devolveu: “Se precisar fechar, fecha”.
Quatro dias após o encontro com representantes da GM, Costa disse em uma reunião com diferentes representantes do setor produtivo que havia três temas proibidos no governo: subsídios, proteção e mais gasto público.
Leia a reportagem completa na Folha.
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