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[caption id="attachment_164906" align="alignnone" width="700"] Foto: Paulo Pinto/Agência PT[/caption]
José Maria Rangel, coordenador geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), ingressou com uma Ação Popular na Justiça Federal do Rio de Janeiro contra o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco. A motivação: improbidade administrativa.
A ação questiona a indicação irregular de Carlos Victor Nagem para a Gerência Executiva de Inteligência e Segurança Corporativa. O critério para a escolha foi o fato dele ser “amigo particular” de Jair Bolsonaro.
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Nagem, capitão-tenente da reserva da Marinha, é funcionário da Petrobras há 11 anos, mas não tem as qualificações exigidas pelo Plano de Cargos e Remuneração (PCR) da empresa para assumir caro de gerência executiva.
Invalidada
O fato já havia sido denunciado pela FUP à Justiça, através de Ação Civil Pública ingressada no último dia 14. Porém, a denúncia foi invalidada por um juiz da 11ª Vara Federal do Rio de Janeiro, sob a alegação de que a Federação era ilegítima para ajuizar a ação.
A nova ação de improbidade contra o presidente da Petrobras aguarda julgamento na 18ª Vara Federal do Rio de Janeiro.
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