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POLÍTICA
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Foto: Reprodução[/caption]
O trompetista Fabiano Leitão esteve na unidade das Lojas Americanas de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, para protestar contra a venda de camisetas pró-Bolsonaro e anti-Lula no site da loja. O caso provocou inúmeras reações nas redes sociais, no final de agosto. O resultado da manifestação foi mais um “lulaço”, ou seja, todos na loja passaram a acompanhar o trompetista, cantando o jingle em homenagem a Lula.
Dezenas de modelos de camisetas com estampas de apoio ao candidato do PSL e frases repetidas pelo militar da reserva estavam sendo vendidas por um preço médio de R$ 34,90. Também havia dezenas de modelos de camisetas e até body para bebês com a estampa de uma mão com quatro dedos e a inscrição “Fora, ladrão”. O nome do produto era “Fora ladrão Lula”.
Á época, a Fórum procurou a assessoria de imprensa da rede de lojas para obter um posicionamento sobre a venda de camisetas de cunho político em período eleitoral. Em uma nota curta, a empresa afirmou que “desautoriza a venda de qualquer material de campanha política” e que os “sellers”, isto é, lojas independentes que usam a loja virtual da Americanas, serão suspensos. Depois do contato da reportagem, as camisetas passaram a constar como “produto esgotado”.
Foto: Reprodução[/caption]
O trompetista Fabiano Leitão esteve na unidade das Lojas Americanas de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, para protestar contra a venda de camisetas pró-Bolsonaro e anti-Lula no site da loja. O caso provocou inúmeras reações nas redes sociais, no final de agosto. O resultado da manifestação foi mais um “lulaço”, ou seja, todos na loja passaram a acompanhar o trompetista, cantando o jingle em homenagem a Lula.
Dezenas de modelos de camisetas com estampas de apoio ao candidato do PSL e frases repetidas pelo militar da reserva estavam sendo vendidas por um preço médio de R$ 34,90. Também havia dezenas de modelos de camisetas e até body para bebês com a estampa de uma mão com quatro dedos e a inscrição “Fora, ladrão”. O nome do produto era “Fora ladrão Lula”.
Á época, a Fórum procurou a assessoria de imprensa da rede de lojas para obter um posicionamento sobre a venda de camisetas de cunho político em período eleitoral. Em uma nota curta, a empresa afirmou que “desautoriza a venda de qualquer material de campanha política” e que os “sellers”, isto é, lojas independentes que usam a loja virtual da Americanas, serão suspensos. Depois do contato da reportagem, as camisetas passaram a constar como “produto esgotado”.