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A força-tarefa da operação Lava Jato no Rio de Janeiro abriu um inquérito exclusivo para apurar repasses em torno de R$ 165 milhões feitos pela Fecomércio, na gestão de Orlando Diniz, para grandes escritórios de advocacia. As informações são do site 'O Antagonista' e, de acordo com a reportagem, um dos alvos do inquérito seria o escritório dos advogados que defendem o ex-presidente Lula. A investigação corre no âmbito da Operação Jabuti.
Investigações anteriores apontam que os repasses foram feitos de forma ilegal com recursos provenientes dos cofres do Sesc e do Senac. De acordo com a força-tarefa, a maior parte dos recursos – cerca de R$ 68 milhões – teria sido destinada ao escritório de Roberto Teixeira e Cristiano Zanin, advogados de Lula.
O escritório de advocacia ainda não se pronunciou sobre as informações contidas na reportagem.