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[caption id="attachment_136455" align="alignnone" width="780"] Foto: Divulgação/CTB[/caption]
As centrais sindicais confirmaram, nesta quarta-feira (11), o 10 de agosto como o dia nacional de luta, com ênfase ao combate ao desemprego e repúdio às reformas do governo Temer. A ideia é promoção de paralisações na parte da manhã, com a concentração em frente à sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), a partir das 10 horas. Os sindicalistas, de acordo com informações da RBA, pretendem, ainda, cobrar candidatos em relação a medidas para reativar a economia.
“Creio que temos de apostar no futuro”, destacou o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, após a reunião realizada na sede do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em São Paulo. Já o presidente em exercício da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Divanilton Pereira, afirmou que a data tem como origem “uma plataforma unitária das centrais”, referindo-se à agenda com 22 itens aprovada há um mês. Os eixos da mobilização de 10 de agosto incluem ainda protestos contra a elevação dos preços de petróleo e derivados e defesa dos direitos previdenciários.
Nova plenária das centrais foi marcada para o dia 25, também no Dieese, para acertar detalhes das manifestações. A reunião desta quarta, além de CTB e Força, contou com representantes de CSB, CSP-Conlutas, CUT, Intersindical, Nova Central e UGT.