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POLÍTICA
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[caption id="attachment_134757" align="alignnone" width="640"]
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil[/caption]
A candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB), de fato, não decola. Seu desempenho nas pesquisas eleitorais deste ano é o pior para um candidato tucano à presidência em quase três décadas30 anos. Faltando quatro meses do pleito, o ex-governador de São Paulo atingiu somente 7% das intenções de voto, no levantamento do Datafolha, divulgado neste domingo (10).
O número é comparável apenas ao de Mário Covas (PSDB), que tinha 5% na eleição de 1989. Ele terminou aquela eleição presidencial em quarto lugar. A avaliação dos tucanos, segundo matéria da Folha de S.Paulo, é que Alckmin foi vítima do desgaste sofrido pelo partido nos últimos anos e pela multiplicação de candidaturas de centro e de direita.
Quando disputou a presidência em 2006, Alckmin tinha 29% na pesquisa do Datafolha, veiculada em junho. Ele estava atrás do então presidente Lula, com 46%, e à frente de Heloísa Helena (PSOL), com 6%.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil[/caption]
A candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB), de fato, não decola. Seu desempenho nas pesquisas eleitorais deste ano é o pior para um candidato tucano à presidência em quase três décadas30 anos. Faltando quatro meses do pleito, o ex-governador de São Paulo atingiu somente 7% das intenções de voto, no levantamento do Datafolha, divulgado neste domingo (10).
O número é comparável apenas ao de Mário Covas (PSDB), que tinha 5% na eleição de 1989. Ele terminou aquela eleição presidencial em quarto lugar. A avaliação dos tucanos, segundo matéria da Folha de S.Paulo, é que Alckmin foi vítima do desgaste sofrido pelo partido nos últimos anos e pela multiplicação de candidaturas de centro e de direita.
Quando disputou a presidência em 2006, Alckmin tinha 29% na pesquisa do Datafolha, veiculada em junho. Ele estava atrás do então presidente Lula, com 46%, e à frente de Heloísa Helena (PSOL), com 6%.