MPF de São Paulo faz novo pedido de prisão para Paulo Preto

Procuradora alega que o ex-diretor da Dersa faltou à audiência da tarde desta segunda-feira (14); juíza ainda não se manifestou

O operador tucano Paulo Preto. Foto: Agência Câmara
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[caption id="attachment_133446" align="alignnone" width="699"] Foto: Agência Câmara[/caption] Nem bem o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), soltou o ex-diretor da Dersa, Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, na última sexta-feira (11) e o Ministério Público Federal (MPF) paulista fez um novo pedido de prisão, nesta segunda-feira (14), segundo Gustavo Schmitt, de O Globo. Paulo Preto é suspeito de ser operador de propinas do PSDB. A procuradora da Operação Lava-Jato de São Paulo, Adriana Scordomaglia, alegou que Paulo Preto faltou à audiência prevista para a tarde desta segunda-feira (14), na 5ª Vara Federal de São Paulo. Em contrapartida, a juíza Maria Isabel do Prado, que acompanha o caso, ainda não se manifestou sobre o pedido de prisão. Caso aceite, ele deverá ser preso de novo. Paulo Preto é alvo de denúncia por desvio de R$ 7,7 milhões, entre 2009 e 2011, durante o governo de José Serra (PSDB). O ex-diretor da Dersa foi acusado de incluir 1,8 mil falsos beneficiários de desapropriações em função das obras do trecho Sul do Rodoanel, da Avenida Jacu-Pêssego e das obras de ampliação da Marginal Tietê.