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Policiais civis e federais que investigam a morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes conseguiram colher digitais parciais do assassino ou da pessoa responsável por municiar a pistola 9mm usada no crime, praticado no último dia 14 de março. Elas foram encontradas em cápsulas achadas por peritos na esquina das ruas João Paulo I e Joaquim Palhares, no Estácio, onde aconteceu o ataque.
As digitais encontradas nas cápsulas, nas palavras dos peritos, estão fragmentadas. Isso significa que, num primeiro momento, não podem ser comparadas com as armazenadas no banco de dados das polícias do Rio e Federal. Porém, segundo agentes que atuam no caso, é possível confrontá-las com as de um eventual suspeito.
- Elas são microscópicas, fragmentadas. Estamos fazendo todo o esforço possível - afirmou um policial que participa da investigação.
O trabalho da perícia nas cápsulas impressionou o secretário de Segurança, Richard Nunes, conforme adiantou em sua coluna Ancelmo Gois. De acordo com o colunista, a qualidade técnica foi elogiada pelo secretário.
Com informações do Globo