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Em decisão proferida no dia 27 de fevereiro e divulgada nesta segunda-feira (5), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, determinou a quebra de sigilo bancário de Michel Temer. Trata-se da primeira vez na história da República que um presidente em exercício do mandato tem aberto os seus dados financeiros por ordem judicial.
A quebra de sigilo foi determinada no âmbito do inquérito que investiga a Medida Provisória 595, a MP dos Portos. De acordo com as investigações, Temer teria elaborado a MP para favorecer a empresa Rodrimar no Porto de Santos.
Além de Temer, foi determinada a quebra de sigilo bancário de João Baptista Lima Filho, o coronel Lima, José Yunes e Rodrigo da Rocha Loures - todos assessores do emedebista -, além de Antonio Celso Grecco e Ricardo Mesquita, presidente e executivo da Rodrimar, respectivamente. A quebra abrange o período de 1º de janeiro de 2013 a 30 de junho de 2017.
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