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O propalado tríplex do Guarujá, atribuído ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pode ser alugado pelo serviço de hospitalidade Airbnb.
A modalidade é uma das quatro ideias do empresário Fernando Gontijo, que adquiriu o imóvel. De acordo com o empresário, o aluguel seria “temático”. As pessoas pagariam para passar alguns dias hospedadas no “apartamento de Lula”.
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Outra das ideias de Gontijo é fazer uma venda casada com uma grande empresa, de varejo, por exemplo. Ela anunciaria aos clientes que quem comprasse seus produtos concorreria, depois de um ano, ao sorteio do tríplex.
Além disso, o empresário pode ainda realizar um leilão ou simplesmente colocar o apartamento à venda.
O imóvel, que de acordo com a sentença do juiz Sérgio Moro, sofreu reformas no valor de mais de um milhão de reais, passa novamente por obras. O elevador, por exemplo, foi danificado: a porta dele ficou aberta por muito tempo e a água entrou, danificando a caixa de máquinas.
A farsa
Em abril deste ano, o apartamento foi ocupado pelo MTST, que o filmou por dentro, e desmontou a farsa da narrativa produzida por Moro e pela Rede Globo, com apoio de quase todos os outros veículos de comunicação e de boa parte do judiciário.
Visto por dentro, o apartamento estava longe de justificar as obras luxuosas que a construtora OAS teria realizado, de acordo com o processo que justificou a prisão de Lula.
Com informações da coluna de Mônica Bergamo
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