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Pelo menos 285 cidades e 36 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (Dseis) ficaram sem médicos em equipes de prevenção com a saída de profissionais cubanos. O levantamento foi realizado pelo Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). As informações são do site da Agência Brasil, nesta segunda-feira (26).
O levantamento do Conasems abarcou a situação de 22 estados e do Distrito Federal. Não repassaram informações municípios do Amazonas, Amapá, Ceará e Espírito Santo. O estudo mapeou as cidades onde as equipes de saúde da família tinham como único médico um profissional cubano. As equipes são compostas ainda por profissionais de outras áreas da saúde como enfermeiros e dentistas.
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O estado com mais municípios nessa situação é o Rio Grande do Sul, com 92 cidades. Em seguida vêm São Paulo, com 43, Paraná, com 26, Minas Gerais, com 23, e Santa Catarina, com 21.
Já no caso dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas, o estado com maior prejuízo foi o Amazonas, com 9 localidades cuja equipe de saúde da família ficou sem médico. Estão no topo do ranking também Pará e Mato Grosso, estados onde cinco equipes também ficarão desfalcadas.
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