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"A reação deles é natural, ninguém quer tributo. Na verdade, quando todos compreenderem o motivo, que esse imposto é fundamental para alcançar a estabilidade do país, essa matéria logo será superada”, disse Temer.
Da Redação*
O presidente Michel Temer disse nesta sexta-feira (21), ao final da Cúpula do Mercosul, que não acredita que a posição dos empresários possa ter um impacto político. Ele disse também que "entende a reação da Fiesp" com relação ao aumento dos impostos cobrados sobre os combustíveis anunciado nesta quinta-feira (20).
"A reação deles é natural, ninguém quer tributo. Na verdade, quando todos compreenderem o motivo, que esse imposto é fundamental para incentivar o crescimento, para manter a meta fiscal, para alcançar a estabilidade do país, essa matéria logo será superada. Nós estamos dialogando, e creio que todos compreenderão."
Acrescentou que, por enquanto, "não há previsão de aumentar outros impostos, mas haverá diálogo e observação sobre este tema."
E voltou a lembrar, "quando chegamos ao governo estávamos com a síndrome da CPMF, todos esperavam, achavam que nós iríamos voltar com a CPMF. Nós não o fizemos, agora, meses depois, viemos com esse aumento, que é apenas dos combustíveis."
*Com informações da Folha