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Em sua página no Twitter, Dallagnol escreveu que não faltavam motivos para Aécio estar atrás das grades.
Da Redação*
Líder da Força-Tarefa da Operação Lava Jato que comanda as investigações do Ministério Público Federal (MPF) em Curitiba, o procurador Deltan Dallagnol deu a entender na tarde desta sexta-feira que a volta de Aécio Neves ao Senado poderá ter consequências.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, negou o pedido de prisão do tucano feito pela Procuradora-Geral da República (PGR), e permitiu que o parlamentar reassuma a sua cadeira no Senado.
Em sua página no Twitter, Dallagnol escreveu que não faltavam motivos para Aécio estar atrás das grades, e que agora, de volta ao Parlamento federal, o senador poderá inclusive articular em favor do fim da Lava Jato e pela anistia dos políticos envolvidos nas investigações.
“Havia razões para estar preso, mas influenciará leis que governam nosso país. Livre inclusive para articular o fim das Lava Jato e anistia”, comentou o procurador, líder da Força-Tarefa que apura os casos de investigados sem foro privilegiado, ou seja, na primeira instância.
*Com informações da Agência Sputinik
Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados