Oscar Maroni, 'o cafetão do bem', quer ser candidato a presidente

A revelação foi feita em sua biografia autorizada "O Colecionador de Emoções", que será lançada nesta quinta-feira (1º). "O Brasil está uma zona; e de putaria eu entendo", diz.

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A revelação foi feita em sua biografia autorizada "O Colecionador de Emoções", que será lançada nesta quinta-feira (1º). "O Brasil está uma zona; e de putaria eu entendo", diz. Da Redação* Oscar Maroni, 66, dono do Bahamas Club, zona sul de São Paulo, famoso ponto de encontro de prostitutas de luxo na capital paulista, quer ser candidato à Presidência da República. A revelação foi feita em sua biografia autorizada "O Colecionador de Emoções", que será lançada nesta quinta-feira (1º). "O Brasil está uma zona; e de putaria eu entendo", diz. Autodenominado "magnata do sexo", Maroni anuncia que vai entrar na disputa presidencial em caso de queda de Michel Temer, diante da possibilidade de o pleito de 2018 ser antecipado em face à grave crise institucional. Credencia-se à disputa como espécie de Tiririca (PR) em versão "cafetão do bem", explica. Com um discurso escrachado, o dono do Bahamas sonha em se transformar em fenômeno eleitoral, a exemplo do humorista que foi o segundo candidato a deputado federal mais bem votado em São Paulo nas eleições de 2014, com 1 milhão de votos. Filiado ao PTdoB, Maroni começou um flerte com o PRTB, de Levy Fidelix. Teve mirrados 5.804 votos em 2008, quando tentou concorrer à Prefeitura de SP pelo PTdoB, mas acabou na disputa por uma vaga na Câmara Municipal. "Sabia que ia perder, só entrei para incomodar os caciques", justifica-se. *Com informações da Folha