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Com quase 30 mil seguidores na rede social, Bárbara ou Babu, seu apelido, ela faz questão de compartilhar inúmeros momentos com o namorado. A mãe coruja sempre comenta as publicações românticas da filha com corações e aplausos.
Da Redação*
A filha de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e da jornalista Cláudia Cruz, Bárbara Cruz da Cunha, bomba nas redes sociais com milhares de seguidores, ostentando uma vida de luxo, restaurantes caros, roupas e viagens com o namorado.
Enquanto o pai – “o homem da minha vida”, segundo ela, amarga a vida na cadeia e a mãe responde a processos (ela foi absolvida apenas num dos processos), a estudante de Publicidade e Propaganda de 19 anos se esbalda, ao que tudo indica, com dinheiro de propina arrecadada pelo pai.
Filha de Eduardo Cunha e Claudia Cruz, Bárbara atrai milhares de seguidores com vida de luxo Foto: Reprodução Instagram
Bárbara com blusa da grife Balmain, que não sai por menos de R$ 700 Foto: Reprodução Instagram
No dia 30 de março, data de condenação de Cunha a 15 anos de prisão, por exemplo, Bárbara esteve no restaurante Gurumê e postou a foto do belo prato Foto: Reprodução Instagram
Filha de Eduardo Cunha e Claudia Cruz, Bárbara atrai milhares de seguidores com vida de luxo Foto: Reprodução Instagram
Com quase 30 mil seguidores na rede social, Bárbara ou Babu, seu apelido, diferentemente dos três irmãos do primeiro casamento de Cunha mantém seu perfil aberto e faz questão de compartilhar inúmeros momentos com o namorado, o publicitário Pedro Annecchini Bleuler, sócio de quatro empresas do ramo de engenharia. A mãe coruja sempre comenta as publicações românticas da filha com corações e aplausos.
Um dia antes de Cunha ser preso, em outubro, Bárbara Cruz da Cunha posta uma foto ao lado do namorado numa balada Foto: Reprodução Instagram
Formada pela British School, Bárbara gasta seu inglês pelo mundo e nas legendas das fotos, mesmo quando come um mero sanduíche. Uma das viagens inesquecíveis da moça foi sua visita a Barbados, em 2015. Foi no Caribe que ela e a mãe encontraram paz, três meses após a citação de Cunha na Lava-Jato, em janeiro de 2015, e dele ir à CPI da Petrobras dizer que era inocente.
*Com informações do Extra