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Aflição do governador Geraldo Alckmin e aliados aumenta a cada dia com o conteúdo das delações da Odebrecht que envolvem o seu governo. A Corregedoria Geral da Administração já solicitou diversas vezes ao juiz Sérgio Moro o compartilhamento das informações, mas nunca obteve resposta
Da Redação com informações da coluna de Mônica Bérgamo
Aflição do governador Geraldo Alckmin e aliados aumenta a cada dia com o conteúdo das delações da Odebrecht que envolvem o seu governo. De acordo com o apurado pela coluna da Mônica Bérgamo, a Corregedoria Geral da Administração já solicitou diversas vezes ao juiz Sérgio Moro o compartilhamento das informações, mas nunca obteve resposta.
A CGA, lê-se Alckmin, quer saber quais as empresas que seriam suspeitas de irregularidades no cartel de trens. As obras do Metrô e da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) já foram fartamente citadas na Lava Jato, com suspeitas de pagamento de propina. O presidente da CGA, Ivan Agostinho, pressionado pelo chefe, já fala até em ir a Curitiba cobrar o acesso à papelada. Moro não se manifestou sobre o assunto.
O governador tucano Geraldo Alckmin aparece com o codinome de “Santo” em delação de Carlos Armando Paschoal, o CAP, como tendo recebido doações para as suas campanhas de 2010 e 2014. Uma vez levantado o tapete, a poeirada deve envolver e encobrir o Palácio dos Bandeirantes.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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