Desespero. Incredulidade. Os nervos em situação limite.
De repente, foi como se surgisse uma cegueira branca. Nada mais se via. A Ferrari de ouro do Lulinha desaparecera, os R$ 48 trilhões desviados por Lula para a Venezuela já não estavam mais lá. As pilhas de corpos de vacinados contra a Covid-19, em forma de jacaré pantanoso, deixaram de existir como num passe de mágica.
A primeira reação, de pedir golpe militar e intervenção já, sempre ao alcance dos dedos, agora estava inabilitada. Os médicos da Universidade de Big Cock, em Montreal, na Suíça, não mais enviavam as orientações e estudos que mostram a viabilidade de uma vida eterna com Ivermectina. "Foi a China, certeza!", alardeava a vizinha de porta.
O urro fantasmagórico no curral ainda ecoa nos ouvidos confusos. É como se Deus não existisse mais sem os stickers de oração com rosários de neon sassaricantes. As correntes foram quebradas, o comunismo submergiu como no Camboja de Pol Pot. Tudo enuviou-se, numa escuridão ofuscante. Só se ouviam os gritos dos satânicos soldados do Foro de São Paulo.
No túnel sombrio e na vacância de poder deixada pela queda do WhatsApp, o que se viu foi só caos.
45 minutos depois, com o retorno do serviço, a rês chorava e balbuciava... “Foi horrível, Mito! Foi horrível!”
*Este artigo não reflete, necessariamente, a opinião da Revista Fórum.