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Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente do Senado, decidiu manter em sigilo as notas fiscais que teriam de justificar seus gastos com a chamada cota parlamentar.
A ideia foi imediatamente seguida por mais parlamentares. Pelo menos 12 senadores, entre eles Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), ex-chefe de Fabrício Queiroz, negaram pedidos feitos via Lei de Acesso à Informação com a mesma justificativa.
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Reportagem da Exame teve acesso a uma lista com 60 pedidos negados. Além de Flávio e Alcolumbre, aparecem Telmário Mota (Pros-RR), Omar Aziz (PSD-AM), Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Eduardo Braga (MDB-AM). Despesas A cota parlamentar é a verba utilizada para senadores pagarem despesas com passagens, serviços postais, manutenção de escritórios, hospedagem, combustível, entre outras. Desde que assumiu o mandato, Flávio gastou R$ 102,9 mil da cota parlamentar, de acordo com o site da Casa.