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Em coletiva de imprensa, Wagner Pinheiro comentou o vídeo em que um carteiro aparece distribuindo panfletos de Dilma Rousseff. Ele explicou que esse é um serviço oferecido a todos os candidatos e classificou as acusações de Aécio Neves como “descabidas” e “inverídicas”
Por Redação
O presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, veio a público negar a acusação de favorecimento da empresa à campanha da presidenta da República e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT). Em uma entrevista coletiva realizada na quinta-feira (2), ele explicou que o vídeo em que um carteiro aparece entregando panfletos de Dilma mostra apenas a prestação de um serviço oferecido a todos os candidatos: a distribuição de material de campanha.
De acordo com Pinheiro, possivelmente o carteiro estava fazendo entregas via mala direta, serviço de divulgação em que o material é encaminhado para diversos destinatários. “Tudo indica que há entrega domiciliar não endereçada. Esse é o procedimento: [o material] deve ser entregue para qualquer domicílio residencial e/ou comercial. Parece que ele está cumprindo o papel dele”, afirmou.
O presidente dos Correios também negou que haja atraso na entrega dos panfletos de campanha dos candidatos tucanos à presidência, Aécio Neves, e ao governo de Minas Gerais, Pimenta da Veiga, conforme foi insinuado pelo PSDB. Ele disse que todo o material da dupla será distribuído até sábado, dentro do prazo estabelecido. Wagner Pinheiro classificou as acusações de ‘”descabidas” e “inverídicas”. Segundo ele, o departamento jurídico da estatal estuda medidas judiciais contra a coligação do presidenciável Aécio Neves, pela tentativa de atacar a imagem institucional da empresa.
Foto de capa: Agência Brasil
Assista ao vídeo abaixo: