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Clube recebeu uma série de críticas por expor modelos em trajes de banho e incentivar a objetificação feminina no desfile de apresentação da nova camisa
Por Redação
O lançamento da nova camisa do Atlético Mineiro, produzida pela fornecedora Dryworld, desagradou boa parte dos torcedores e, principalmente, das torcedoras. A utilização de modelos em trajes de banho durante o desfile gerou uma série de críticas por incentivar a objetificação das mulheres no mundo do futebol, já bastante sexista.
[caption id="attachment_78915" align="alignleft" width="378"] Foto: Bruno Cantini/Atlético[/caption]
O blog CAMikaze, coordenado por atleticanas, acusou o Galo de ser "excludente com as mulheres torcedoras e consumidoras de futebol, além de passivo em relação às atitudes machistas dentro e fora do estádio".
Nas redes sociais, internautas também chamaram a atenção do clube e a torcida Galo Marx se manifestou com uma nota de repúdio ao evento. “A objetificação das mulheres não é uma tradição, mas antes uma prática perversa que visa nos equiparar a uma mercadoria. O futebol, como reflexo da cultura de massas, também não está alheio ao preconceito”, diz o comunicado.