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Um grupo de ativistas do coletivo Defend Democracy in Brazil realizou, na manhã desta segunda-feira (20), um ato político em frente ao escritório da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova Iorque (EUA) com o objetivo de denunciar as arbitrariedades do judiciário brasileiro com relação ao ex-presidente Lula e prestar apoio à liminar do Comitê de Direitos Humanos da Entidade, que determinou que o Brasil garanta os direitos políticos do petista.
"Exigimos que o governo do Brasil cumpra a decisão da Comissão de Direitos Humanos da ONU, garantindo o direito do ex-presidente Lula da Silva de ser um candidato nas eleições presidenciais de 2018 de outubro. O presidente Lula foi falsamente acusado de corrupção e lavagem de dinheiro, e está preso sob a acusação de ter cometido atos indeterminados", explicou o grupo em comunicado entregue aos transeuntes.
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Na divulgação do ato, o coletivo chamou a atenção ainda para o fato de que Lula é o primeiro colocado em todas as pesquisas de intenção de voto para a presidência.
Também nesta segunda-feira (20), o candidato a vice-presidente na chapa do PT, Fernando Haddad, informou que seu partido utilizará a liminar da ONU para ratificar a candidatura de Lula na Justiça. “Agora com essa determinação da ONU, nós vamos ingressar na Justiça com esse aval”, disse o ex-prefeito. Saiba mais aqui.