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Assembleia contou também com a presença do Deputado Estadual Carlos Gianazzi (PSOL), que lembrou que a reforma da previdência é prejudicial especialmente às mulheres e professores
Por Breno Deffanti, colaborador da Rede Fórum
Em assembleia realizada no último sábado (8) o Sindicato dos Professores da Rede Particular de Ensino da cidade de São Paulo (SINPRO) confirmou a participação da categoria na greve do 28 de abril convocada pelas centrais sindicais contra a reforma da Previdência, a reforma trabalhista e a terceirização.
A assembleia ainda contou com a presença do Deputado Estadual Carlos Gianazzi (PSOL-SP), que lembrou que a reforma da Previdência será especialmente prejudicial aos professores e as mulheres. O deputado, que também é professor, aproveitou para fazer um protesto contra o vereador Fernando Holiday (DEM), que vem promovendo perseguições e constrangimento aos professores da rede municipal dentro das escolas. O deputado do PSOL também anunciou que fez representações junto à corregedoria da Câmara Municipal e ao Ministério Público contra o vereador Holiday, por abuso de autoridade.
Além disso, foi aprovada uma moção de repúdio contra as perseguições aos partidos políticos de esquerda, dirigentes sindicais e lideranças do movimento operário e popular. Uma outra moção de repúdio foi aprovada contra o Movimento Brasil Livre (MBL), um dos principais propagandistas do Escola Sem Partido.