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Dois homens correm em direção à barreira da polícia, são identificados e autorizados a passar
Da Redação
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Manifestantes em frente ao 9º DP pedindo a libertação dos presos na noite de segunda (Foto: Mídia Ninja)[/caption]
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra dois homens sem farda suspeitos de serem infiltrados da PM na manifestação da noite de segunda-feira (22) no Rio de Janeiro. A passeata começou às 17h no Largo do Machado e seguiu em direção ao Palácio da Guanabara, sede do governo do estado. A PM montou um bloqueio e a marcha que começou pacífica, acabou com bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo, balas de borracha e jatos d'água. Seis pessoas acabaram detidas, entre elas Filipe Peçanha, da Mídia Ninja.
Ontem (23), participantes do protesto acusaram a PM de infiltrado policiais sem farda para causar o tumulto, com coquetel molotov. O coronel Frederico Caldas disse, ao G1, que não é possível afirmar que os homens mostrados nos vídeos sejam policiais, mas “reconheceu que policiais do serviço reservado, a paisana, acompanham a manifestação, com o objetivo de identificar agressores e coletar provas”.
Manifestantes em frente ao 9º DP pedindo a libertação dos presos na noite de segunda (Foto: Mídia Ninja)[/caption]
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra dois homens sem farda suspeitos de serem infiltrados da PM na manifestação da noite de segunda-feira (22) no Rio de Janeiro. A passeata começou às 17h no Largo do Machado e seguiu em direção ao Palácio da Guanabara, sede do governo do estado. A PM montou um bloqueio e a marcha que começou pacífica, acabou com bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo, balas de borracha e jatos d'água. Seis pessoas acabaram detidas, entre elas Filipe Peçanha, da Mídia Ninja.
Ontem (23), participantes do protesto acusaram a PM de infiltrado policiais sem farda para causar o tumulto, com coquetel molotov. O coronel Frederico Caldas disse, ao G1, que não é possível afirmar que os homens mostrados nos vídeos sejam policiais, mas “reconheceu que policiais do serviço reservado, a paisana, acompanham a manifestação, com o objetivo de identificar agressores e coletar provas”.