A repórter Gloria Maria, que morreu nesta quinta-feira (2), fez coberturas em várias partes do planeta. Ela revelou certa vez em uma entrevista que já perdeu a conta, mas já esteve em "mais ou menos" 156 países.
De acordo com ela, alguns dos lugares que visitou nem existem mais, como os países da ex-Iugoslávia e algumas cidades da Síria.
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Ela tinha muitos passaportes, mas não sabe quantos: "eu perdi a conta, devo ter uns 15 passaportes", disse no programa da Tatá Werneck.
Idioma da alma
Sobre a quantidade de línguas que falava, ela fez uma revelação surpreendente:
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“Só falo inglês e francês. Arranho no espanhol e no italiano. Qual o problema? Eu sou brasileira, então sempre consigo me comunicar com todo mundo, seja na Sérvia, seja no Oriente Médio. No final, a língua que todo mundo entende é o idioma da alma.”
Gloria Maria
O nome completo de Gloria Maria é Glória Maria Matta da Silva. Ela era filha do alfaiate Cosme Braga da Silva e da dona de casa Edna Alves Matta. Ela adotou duas filhas: Laura e Maria.
Fazia aniversário no dia 15 de agosto e era do signo de leão.
Glória trabalhou como telefonista na Embratel na época enquanto fazia faculdade de jornalismo na Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio) nos anos 1970.
Ela fazia 10 dias de jejum a cada seis meses, quando toma apenas água.
Na Globo
Glória Maria teve passagem pelo Jornal Nacional, Hoje, RJTV e Fantástico de 1988 a 2007, cobriu assuntos diferentes entre si, como a Guerra das Malvinas, a invasão da embaixada brasileira no Peru por um grupo terrorista (1996), os Jogos Olímpicos de Atlanta (1996) e a Copa do Mundo na França (1998).